quinta-feira, 28 de março de 2013

Museu de Arte da Pampulha

Dinâmica dos croquis realizados no dia 14/03 no Museu de Arte da Pampulha

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Croqui demorado:



quarta-feira, 20 de março de 2013

Flash mob

 O Flash Mob é uma manifestação instantânea de um grupo de pessoas que se reúnem em um mesmo local público para poderem realizar uma determinada ação, ou seja, pessoas que se organizam através de emails ou redes sociais para mostrar de forma lúdica seu protesto, divulgações de filmes, músicas, homenagearem algum cantor, entre outros.
Mas o Flash Mob já existia antes mesmo de sabermos que ele existia, com a Revolução Francesa, o povo querendo pressionar a monarquia invadiu o palácio da Tulherias fazendo a família Real de refém, entre outras manifestações políticas que sempre motivava pessoas a irem a um mesmo local para promover ações inesperadas.
O Primeiro Flash Mob surgiu em Manhattan, quando o jornalista Bill Wasik enviou emails convidando 50 amigos para irem em frente á uma loja de acessórios femininos, com a intenção de que as próprias pessoas se tornassem o show em um mob anônimo e sem liderança, mas a polícia descobriu antes mesmo de ocorrer o movimento e nada foi feito.
Já o segundo mob aconteceu no ano de 2003 com a iniciativa do mesmo jornalista, mas dessa vez foi bem sucedida.
O interessante desses eventos é que são ocorridos de maneira inesperável, no meio de uma praça, de um supermercado, em escolas, aonde quer que seja, eles aparecem do nada e começam a dançar, atuar, e principalmente mobilizar o público que os assiste, e depois vão embora como se nada tivesse acontecido, Simples assim.
Muitos dos Flash Mobs são caracterizados por coreografias e músicas de fundo para colaborar com a ação.
Para ler mais: http://soureporter.com.br/flash-mob-o-que-e-isso/

Vídeos:

The T-Mobile Dance

Historic flashmob in Antwerp train station, do re mi

Fotógrafo retrata detalhes do cotidiano urbano em 'Flâneur'


“Flâneur, Um novo olhar” do fotógrafo Ádrio Denner é o título da exposição fotográfica que circula por algumas faculdades de Santarém desde o dia 12 de março.

Para a elaboração do projeto, o fotógrafo se inspirou num personagem que atende pelo nome francês de Flâneur que tem como significado, vagar, perambular, observar. O trabalho consiste em retratar em 20 fotografias detalhes do cotidiano urbano. “Flâneur é um amante das ruas que repara em detalhes que para outros cidadãos passam despercebidos”.

Com uma técnica diferenciada, o fotógrafo pretende levantar uma reflexão sobre as mudanças ocorridas ao longo do tempo.

As fotografias são acompanhadas com textos descritivos que oferecem ao espectador bases para interpretações da imagem.

Ádrio Denner é fotógrafo, ator e acadêmico de Licenciatura em Música na UEPA, foi premiado com a Bolsa de Pesquisa e experimentação Artística 2011 – IAP Instituto de Artes do Pará.

O trabalho estará em exposição até a sexta-feira (23) no IESPES. No período de 26 a 30 será transferido para a FIT e por último, de 5 a 14 de abril será exposto no Terminal Fluvial Turístico (TFT).

Reportagem tirada de: http://notapajos.globo.com/lernoticias.asp?id=48049 


Flaneur: caminhar, observar e imaginar


O termo flâneur vem do francês e tem o significado de "vagabundo", "vadio", " preguiçoso", que por sua vez vem do verbo francês flâner, que significa "para passear". Charles Baudelaire desenvolveu um significado para flâneur de "uma pessoa que anda pela cidade a fim de experimentá-la". Devido à duração da utilização e teorização por Baudelaire e inúmeros pensadores em termos econômicos, culturais, literários e históricos, a idéia do flâneur tem acumulado importante significado como uma referência para compreender fenômenos urbanos e a modernidade. Walter Benjamin descreve o flâneur como um produto da vida moderna e da Revolução Industrial, sem precedentes, um paralelo com o advento do turismo. Benjamin se tornou o seu próprio exemplo, observou o social e estético durante longas caminhadas por Paris.
A percepção do flanêur parece se dar diante daquilo que é transitório na cidade, mas ele não simplesmente lamenta-se a respeito da transitoriedade, ele se alimenta dela, ele formula uma espécie de abrigo no ventre da caótica urbanidade – bem entendido, caótica para os citadinos, não para os gerenciadores políticos da nova ordem social – tecendo uma narrativa dos atrativos da cidade, numa espécie de reconhecimento do apelo erótico das coisas e das pessoas no contexto dos desencontros modernos.
O flanêur atende, inicialmente, a uma necessidade individual burguesa de sobrepor-se à aristocracia e irá tornar-se um instrumento das próprias massas, devido ao protagonismo das mesmas no gênero inaugurado pelo observador da cidade.

" Caminhar, observar e imaginar: talvez sejam estas as 3 palavras que melhor definem a atividade do flâneur segundo a lógica de Baudelaire. "

Vídeos:

Paris errante - Paris flâneur

A jornada do novo Flâneur | Portal Homem

Deriva

A deriva como forma de vivência e método para romper com a racionalidade das representações do espaço dominantes foi uma prática entre os letristas e situacionistas. A formulação mais ampla dessa prática será, depois, tentada por Guy Debord. Para sua realização o livro “Paris et l’agglomération parisienne”, de Chombart de Lauwe, terá certa influência. A deriva se define como um “comportamento ‘lúdico construtivo’; ligada a uma percepção concepção do espaço urbano enquanto labirinto: espaço a ‘decifrar’ (como decifrando um texto com características secretas) e a descobrir pela experiência direta.” (New Babylon, Constant Art et Utopie, p. 14)
Entre os diversos procedimentos situacionistas, a deriva se apresenta como uma técnica da passagem ativa através dos variados ambientes. O conceito de deriva está indissoluvelmente ligado ao conhecimento dos efeitos de natureza psicogeográfica, e à afirmação de um comportamento lúdico construtivo, o que o opõe em todos os pontos às noções clássicas de viagem e de passeio.
Uma ou mais pessoas se entregando à deriva renunciam, por uma duração mais ou menos longa, às razões de se deslocar e de agir que elas conhecem geralmente, às relações, aos trabalhos e aos lazeres que lhe são próprios, para se deixar ir por solicitações do terreno e dos encontros que lhe correspondem. A parte do aleatório é aqui menos determinante que se crê: do ponto de vista da deriva, existe um relevo psicogeográfico das cidades, com correntes constantes, pontos fixos, e turbilhões que tornam o acesso ou a saída de certas zonas muito difíceis.
Para ler mais: Teoria da Deriva

Vídeos:

La Deriva - Magdalena

Coletivo à deriva - Passeio de Sombrinhas em Cuiabá

Parkour

É uma técnica que usa habilidades do ser humano para ir de um ponto a outro da forma mais eficiente. "O praticante de parkour imagina estar em fuga e, por isso, precisa achar o jeito mais rápido e seguro de superar obstáculos", explica Leonard Akira, um dos primeiros praticantes no Brasil. Ninguém sabe quem é o pai da criança, mas tudo indica que a técnica é cria do francês David Belle - o cara teria começado, com amigos, a bolar os movimentos em 1997. Ao ver um traceur - como são chamados os praticantes - fazendo movimentos atléticos e radicais, é fácil associar o parkour a competições esportivas. Porém, desde os primeiros saltos até hoje, competição e rivalidade não fazem parte do movimento.
Para ler mais: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-e-parkour

Vídeos:

David Belle fala sobre a Filosofia do Parkour e Praticidade

Parkour

Canal Parkour Brazil Team

domingo, 17 de março de 2013

Desenho e fotografia (2)


A partir das críticas, recriei a montagem com mais cautela nos recortes, repensando a ideia original.

quarta-feira, 13 de março de 2013

segunda-feira, 11 de março de 2013

Croquis, ou tentativas

 Croquis de uma das salas do 2º andar do prédio de Arquitetura UFMG desenhados durante a aula de Fund. para projeto de arquitetura e urbanismo I.

1º croqui:




2º croqui:  


 

Brincando com Photoshop


Apenas umas brincadeiras para aprender a lidar com o Photoshop e seus recursos de máscaras e camadas.





Esses foram os primeiros tratamentos realizados antes da aula de hoje onde trocamos conhecimento com os outros grupos que também estudaram o programa. Durante a semana os estudos irão aprimorar o trabalho

sexta-feira, 8 de março de 2013

Um passeio pela Capela Sistina




Enquanto os cardeais se preparam para o Conclave, por que não passear pela Capela Sistina? O local está fechado para visitantes, mas o site dos Museus do Vaticano disponibiliza uma reprodução em 360º do interior da capela. As obras que a compõem, a arquitetura da capela e a música de fundo escolhida tornam a viagem completamente fascinante.

Capela Sistina 360º

Uma ótima oportunidade para apreciar os afrescos assinados por grandes nomes, entre eles Michelangelo, Raphael e Botticelli, que retratam temas do Antigo e do Novo Testamentos e que são consideradas obras-primas do Renascimento.

Para conhecer mais sobre a capela:
Museu do Vaticano - Capela Sistina




quinta-feira, 7 de março de 2013

Homenagem ao poetinha

http://www.sescmg.com.br/index.php/noticias-sesc/107-noticias/noticias-sesc-palladium/1595-sesc-palladium-comemora-centenario-de-vinicius-de-moraes



Hoje, no Sesc Palladium, Quarteto em Cy, Wanda Sá e de Georgiana de Moraes, filha de Vinícius de Moraes, homenageiam o poeta cantando o seu centenário.
Vinícius, como disse Carlos Drummond de Andrade, foi o único que viveu como um poeta. Vale a pena ouvir e sentir sua poesia, parte importante da cultura brasileira.

Samba da Benção - Vinícius de Moraes



"A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida", Vinícius de Moraes